**O Símbolo na Mata: Um Grito Silenciado na Fronteira da Esperança** A mata. Aquele emaranhado verde que para muitos é apenas um cenário distante, o limite do asfalto, a barreira…
**O Símbolo na Mata: Um Grito Silenciado na Fronteira da Esperança** A mata. Aquele emaranhado verde que para muitos é apenas um cenário distante, o limite do asfalto, a barreira…
A Sombra da Janela O cheiro de café coado pairava no ar, preguiçoso como a manhã de domingo que se esticava na sala de estar. Clara, com seus trinta e…
O Canto da Fagulha A única luz que alcançava o beco, um fiapo amarelado e trêmulo, parecia a última inspiração de uma lâmpada prestes a ceder. Era um pontinho solitário…
O cheiro de café coado, misturado ao mofo úmido da parede que descolava em leitos de tinta antiga, era o alarme silencioso da manhã de Clara. O sol preguiçoso de…
O sol da tarde, insistente como sempre em Belo Horizonte, dourada os espelhos empoeirados do antiquário. Dona Laura, seus setenta anos gravados em rugas finas ao redor dos olhos azuis…
O peso do dia parecia se acomodar em cada canto da sala de estar. Clara observava a poltrona de veludo desgastado, aquela onde seu pai gostava de ler o jornal…
O cheiro era de terra molhada e jasmim murcho. Um odor denso, quase palpável, que se agarrava às narinas de Clara mesmo depois de lavar o rosto pela terceira vez…
O Mofo Que Nos Resta O cheiro subiu pelos degraus de madeira rangente, um perfume denso e úmido que se agarrava às narinas como teia de aranha. Dona Lurdes, com…
O quarto de Dona Lourdes, ali na Vila Prudente, em São Paulo, sempre teve um cheiro peculiar de alfazema e passado. Hoje, porém, havia algo mais. Um ar que não…
O rangido das unhas de Dona Eunice na tábua de corte não era um som qualquer. Era a banda sonora de uma vida inteira em meio ao aroma pungente de…